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Mira-Serra participa do 1º Encontro do Projeto Biodiversidade-RS

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O 1º Encontro do Projeto Biodiversidade-RS lotou o auditório da EMATER/ASCAR, em Porto Alegre, no dia 29/03/2012.

Com 4 áreas-piloto o projeto vai enfatizar o bioma Pampa, restringindo a Mata Atlântica à região da Quarta Colônia.  O período de execução finda em 2015. São entidades e órgão executores: SEMA, FZB, FEPAM, EMATER/RS, TNC.

A MIRASERRA, ONG filiada À APEDEMA/RS, se interessou pelo projeto, visto que ele terá atuação na Mata Atlântica e na região de transição, onde a ONG também atua.

Entretanto, a representante da MIRASERRA, biól. Lisiane Becker, questionou o fato do projeto abranger prioritariamente um só bioma, o que não abarca a biodiverisdade global do Estado. No entanto, não obteve resposta relativa à interface do RS-Biodiversidade com os dados do Projeto de Conservação da Mata Atlântica (PCMA-RS) e se esta integraria as informações a serem divulgadas na internet (página eletrônica e facebook).

A MIRASERRA, ainda, evidenciou que a apresentação do mapa dos biomas não incluia a Lei da Mata Atlântica e respectivo mapa de aplicação do decreto/IBGE (2008), visto que se pretendia a divulgação da biodiversidade e da educação ambiental.

Leia mais sobre esse tema no site da Mira-Serra.

Editor

Jornalista, Porto Alegre, RS Brasil.

One thought on “Mira-Serra participa do 1º Encontro do Projeto Biodiversidade-RS

  1. Eu também estranhei um pouco o fato do projeto abranger somente a quarta colônia na região central. Questionei o fato em Florianópolis quando do Curso de Sistemas Agroflorestais que participei junto da Emater, Epagri e Movimentos sociais e ambientais do PR. O projeto da biodiversidade é muito oportuno e os executores merecem o nosso apoio no momento em que deputados e a bancada ruralista querem alterar o Código Florestal. Sabemos que no centro do estado mais precisamente na região fumageira centenas de espécies estão ameaçadas pelo futuro desmatamento nas pequenas propriedades. Citei como exemplo a palmeira juçara típica da Mata Atlântica e cujos exemplares são arrancados pelas máquinas e são plantadas outras culturas de “maior valor comercial” como fumo, soja e milho.

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