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Terça Ecológica discutiu a reação paraense frente aos impactos da mineração

Captura de Tela 2015-08-20 às 19.57.04Nesta terça-feira (18/8/2015), o NEJ-RS  – Núcleo de Ecojornalistas do RS – realizou mais uma edição da série de debates Terça Ecológica com a exibição do documentário Juruti Velho, lançado em 2012. A produção, dirigida pela jornalista e cineasta Karine Emerich, aborda os impactos das atividades de mineração da produtora de alumínio Alcoa em comunidades da região de Juruti Velho, município do oeste paraense. O encontro ocorreu na Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da UFRGS (FABICO), em Porto Alegre.

Wálmaro Paz, jornalista e ex-assessor de comunicação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), levou à diretora Karine Emerich imagens com registros das trajetórias da comunidade. Com isso, surgiu a ideia de realizar um documentário sobre o movimento de resistência da população frente à exploração de bauxita pela Alcoa. Durante o debate, Wálmaro ressaltou que o filme teve divulgação impedida pelo governo durante o período da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), em 2012, por conta do financiamento massivo das campanhas eleitorais por companhias de mineração como a Vale.

Juruti Velho, financiado pelo Incra e pela Alcoa, foi exibido pela BBC e, após a Rio +20, pela TV NBR. O vídeo também ou a ser distribuído pela Alcoa. O evento contou com os apoios da FABICO, da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (AGAPAN) e do Instituto Gaúcho de Estudos Ambientais (InGÁ).

O documentário está disponível neste link.

Por Débora Gallas – especial para a EcoAgência – http://www.ecoagencia.com.br

Editor

Jornalista, Porto Alegre, RS Brasil.

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